domingo, 15 de janeiro de 2017

Importação e exportação nos portos do RN cresce nos primeiros meses do ano

Balanço da movimentação de janeiro a maio deste ano foi divulgado nesta segunda-feira.

Da redação, 
A Companhia Docas do Rio Grande do Norte (CODERN) registrou mais uma vez um aumento considerável no volume de importação e exportação nos portos do estado, em comparação com o mesmo período de 2015. O balanço da movimentação de janeiro a maio de 2016, foi divulgado nesta segunda-feira (13).
Somente o Porto de Natal teve um aumento de 42,57%, ao movimentar 288.323 toneladas nos cinco primeiros meses do ano, enquanto no mesmo período do ano passado a movimentação foi de 202.239 toneladas. Já no Terminal Salineiro de Areia Branca (TERSAB), o aumento da movimentação foi de 35,25% com 1.194.339 toneladas de sal que foram exportadas, tendo como destino principal os Estados Unidos. Em 2015, a movimentação no TERSAB entre janeiro e maio foi de 883.029 toneladas.
http://www.nominuto.com/noticias/economia/importacao-e-exportacao-nos-portos-do-rn-cresce-nos-primeiros-meses-do-ano/142275/

O presidente interino da CODERN, Hanna Yousef Emile Safieh, avalia que o constante aumento na movimentação dos Portos do Rio Grande do Norte se deve ao esforço da empresa para atender a demanda do mercado, além do preparo técnico: “Temos conseguido atender a demanda dos nossos clientes, superando os desafios e mostrando que é possível crescer na crise, com novas ideias, dinamismo e uma boa equipe”

terça-feira, 10 de janeiro de 2017


QUEM É O CLIENTE ?

cliente
substantivo de dois gêneros
  1. 1.
    na antiga Roma, indivíduo que estava sob a proteção de um patrono (cidadão rico e poderoso); patrocinado.
  2. 2.
    Do latim cliens, o termo cliente permite fazer alusão à pessoa que tem acesso a um produto ou serviço mediante pagamento. A noção tende a ser associada a quem recorrer ao produto ou serviço em questão com assiduidade, ainda que também existam os clientes ocasionais (ou pontuais)


CLIENTE INTERNO 

Cliente Interno: É o nosso Diretor, Gerente, Chefe ou Colega de Trabalho. São as pessoas a quem direcionamos os nossos serviços ou que recebe algum tipo de produto, necessário a realização do nosso trabalho.

CLIENTE EXTERNO

Cliente Externo: Também conhecidos como clientes finais; são os que mantém financeiramente a organização, adquirindo produtos ou serviços;


Não podemos confundir , e muito menos faltar com a gratidão a atenção e o respeito mútuo , ambos são importantes para a existência da ORGANIZAÇÃO , a necessidade de saber lidar e preservar , buscando umaFIDELIZAÇÃO , coerente e digna de  uma ORGANIZAÇÃO eficiente e duradoura .


PORQUE PERDEMOS CLIENTES ?

O zelo pelo CLIENTE deve prevalecer , a busca pela FIDELIZAÇÃO , e a coerência no trato e nas informações , devem prevalecer e  atitudes duradouras , o bom trato , a cortesia , o olho no olho , a empatia , são sugestões a serem disseminadas e desenvolvidas por todos na ORGANIZAÇÃO  ,



“Planejamento de longo prazo não lida com decisões futuras, mas com um futuro de decisões presentes” Peter Drucker.
CRA-RN  N. 4136
CELIO GUEDES DA SILVA  
INSTAGRAM: @_celioguedes

FACEBOOK: https://www.facebook.com/celio.guedesdasilva.7
BLOG: http://cgplanetacriativo.blogspot.com.br/
CONTATO:(84)99983-1934 
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quinta-feira, 5 de janeiro de 2017

PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS


- PANFLETAGENS : A panfletagem é ainda um recurso válido para o diferencial de todo o  mercado assim existe a  possibilidade de grande retorno, desde que seja planejada observando, principalmente, o fluxo de pessoas nas quais você quer impactar com a campanha e o que estas pessoas esperam de uma estratégia que, de certo modo, é foco de aproximação aos clientes finais .



. NOVOS PRODUTOS,
. DIVULGAÇÕES EM PONTOS ESTRATÉGICOS DE GRANDES MOVIMENTAÇÃO DE PEDESTRES E  VEÍCULOS , ZONA SUL , LESTE , OESTE , NORTE .
. COM PANFLETISTAS IDENTIFICADOS ,
. ATUAÇÕES FINAIS DE SEMANA E DURANTE A SEMANA .






- PESQUISA DE MERCADO : Todas as decisões relacionadas a novos empreendimentos contêm certo grau de incerteza, tanto no que diz respeito à informação na qual as decisões estão baseadas como no que diz respeito às suas consequências.
Para que serve a pesquisa mercadológica
Para a abertura ou expansão de um novo negócio, a primeira providência que um empreendedor deve tomar é desenvolver uma análise mercadológica. A pesquisa é um recurso vital que serve para:
Conhecer o perfil do cliente, ela fornece a caracterização dos clientes nos aspectos quantitativos (potencial do mercado, participação da empresa no mercado etc.) e qualitativos (estilo de vida, características comportamentais, hábitos de consumo, escolaridade, renda etc.);
Perceber a estratégia dos concorrentes e observar seus pontos fortes e fracos;
Analisar os fornecedores e as empresas que fornecem produtos e serviços: sistema de vendas e distribuição, políticas de preços e cobrança; qualidade dos produtos e serviços;
O objetivo é possibilitar ao empreendedor a avaliação comparativa de seus potenciais fornecedores e, a partir de certos critérios, definir a classificação deles para orientar o processo de compras, ou, se for ocaso, de terceirização das atividades.
Defina seu público-alvo
Ao lançar um produto no mercado, a empresa deve saber quem será o público-alvo. Isso é essencial porque os produtos existem, em primeiro lugar, para satisfazer a uma necessidade dos clientes.
Realizar uma pesquisa do público-alvo é uma etapa que não deve ser esquecida, pois poderá fazer a diferença entre o sucesso e o fracasso de um novo produto ou até da empresa como um todo .




- MERCHANDISING - O merchandising tem como objetivo a promoção de algum produto, expondo-o para os potenciais consumidores. Muitas empresas oferecem canetas, camisetas com o seu logo, para sensibilizar o consumidor, atrair a atenção e criar uma representação mental positiva que se traduz na compra do produto ou serviço.
As técnicas de marketing usadas pretendem fazer a melhor exposição possível do produto certo, no tempo certo, com o preço adequado.

- EM LOJAS E ESTABELECIMENTOS  DO ESTADO ,
- EM PONTOS ESTRATÉGICOS ,
- EM LOCAIS DE GRANDES AGLOMERAÇÕES DE PESSOAS .


Faça contato conosco e solicite um   orçamento , estaremos a disposição para ajudar , a você na divulgação de seu produto . Sucesso e boas vendas , abraços , a equipe do CGS .

“Planejamento de longo prazo não lida com decisões futuras, mas com um futuro de decisões presentes” Peter Drucker.
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CELIO GUEDES DA SILVA  
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ALGUMAS CARACTERÍSTICAS DE EMPREENDEDORES NAS ORGANIZAÇÕES


Não podemos mencionar que o EMPREENDEDOR CORPORATIVO já nasça pronto , ele possui algumas habilidades natas , r outras que irão ser adquiridas ao longo dos dias na ORGANIZAÇÃO , apontamos algumas :

- SÃO VISIONÁRIOS - eles tem a visão de como será o futuro dos negócios , se antecipam aos problemas e já trazem soluções , estes tem habilidades de implementar seus sonhos ;

- SABEM TOMAR DECISÕES - em nenhum momento a insegurança bate , sabem tomar as decisões corretas na hora certa , nos momentos de adversidade e , sendo um fator chave para o seu sucesso sabe explorar e focar nas alternativas de soluções ;  

- SÃO INDIVÍDUOS QUE FAZEM A DIFERENÇA - os empreendedores transformam algo de difícil definição , em uma ideia abstrata , em algo concreto , que funcione , transformando o que é possível em realidade . Sabem agregar valor aos serviços e produtos que ajudam  a colocar no mercado e a busca constante pela satisfação dos CLIENTES INTERNOS E EXTERNOS ;

- SÃO DETERMINADOS E DINÂMICOS - implementam suas ações com total comprometimento . Atropelam as adversidades , ultrapassando os obstáculos , com uma vontade impar de fazer acontecer . Diante da rotina , demonstram um certo inconformismo ;

- SÃO OTIMISTAS E  APAIXONADOS PELO QUE FAZEM - eles adoram o seu trabalho , sendo esse amor o principal combustível que os mantem cada vez mais animados e determinados ;

- SÃO DEDICADOS - eles se dedicam 24 horas  por dia , sete dias por semana , ao negócio . São trabalhadores exemplares , encontrando energia para continuar , mesmo quando encontram problemas pela frente ;

- SÃO INDEPENDENTES E CONSTROEM SEU PRÓPRIO DESTINO , SÃO LÍDERES E FORMADORES DE EQUIPE - eles querem estar á frente das mudanças a ser donos do próprio destino . Querem criar algo novo e determinar os seus próprios passos , abrir seus próprios caminhos ;

- SÃO ORGANIZADOS - determinam as prioridades e buscam atender cronometrando suas ações e não perdendo esforços em algo que não seja agregador e que nem venham ter resultados significativos para a ORGANIZAÇÃO , os CLIENTES INTERNOS E OS EXTERNOS ; 

- SÃO BEM RELACIONADOS ( NETWORKING ) - os empreendedores sabem construir uma rede de contatos que os auxiliam nos ambientes INTERNO e EXTERNO na ORGANIZAÇÃO , junto aos CLIENTES  , FORNECEDORES , e entidades de classes .

Um Forte abraço

Fiquem com DEUS 

Um bom chefe faz com que homens comuns façam coisas incomuns. Peter Drucker
CRA-RN  N. 4136
CELIO GUEDES DA SILVA  
INSTAGRAM: @_celioguedes
CONTATO:(84)99983-1934    

A INTRANET COMO FERRAMENTA NA COMUNICAÇÃO INTERNA



Com  o AVANÇO TECNOLÓGICO e a  GLOBALIZAÇÃO  , a popularização das novas TECNOLOGIAS , a INTRANET , tornou-se uma ferramenta indispensável e de FUNDAMENTAL necessidade na comunicação de boa parte das nossas ORGANIZAÇÕES .

Ainda somos sabedores de que as INTRANETS , não são tão eficientes , alguns processos ficam e deixam a desejar , assim com a analogia , podemos acabar lembrando de que os house-organs , que também estão presentes em quase todas as ORGANIZAÇÕES  , ainda não sejam o diferencial competitivos em ATRAÇÃO e MANUTENÇÃO de novos COLABORADORES .

A situação torna se critica quando a não utilização da INTRANET como fonte de massificação do seu MIX de comunicação , transferindo muitas responsabilidades em cima da intranet para descobrir depois  que ela tem restrições em seu sistema de produção , e até mesmo em conteúdos e tecnologia , nas suas utilizações fundamentais e essenciais .

Com o surgimento da INTRANET , na ORGANIZAÇÃO , esta ferramenta tornar se a parte do sistema e assim a circulação de informações será ágil , seguro , e sem a burocracia que alguns setores de nossas ORGANIZAÇÕES , tão bem sabem trabalhar , ainda que a BUROCRACIA , a falta de agilidade e o desconhecimento de alguns GESTORES , suporte e relutem em melhorar os PROCESSOS , tornando os mais infinitivamente COMPETITIVOS e finalmente , a INTRANET , só terá sentido se a ORGANIZAÇÃO que a implemente ter condições de gerenciar as informações e os relacionamentos  estabelecidos por ela , como fonte geradora de sucesso com o seu público INTERNO OU EXTERNO .

UM FORTE ABRAÇO,
FIQUEM COM DEUS ,
ATÉ A PRÓXIMA ,


Um bom chefe faz com que homens comuns façam coisas incomuns. Peter Drucker
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A MODELAGEM


Quando nos vemos em situações nas quais uma decisão precisa ser tomada entre um leque de opções possíveis e conflitantes, duas alternativas se apresentam: usar a intuição gerencial ou utilizar o processo de modelagem a fim de realizar simulações alterando as variáveis do problema para encontrar a solução ótima.

Até bem pouco tempo, a primeira opção era a mais utilizada. Com maior conhecimento dos dados/informações sobre os problemas e a expansão da capacidade de processamento dos computadores, a segunda opção vem sendo mais utilizada. Neste contexto, duas considerações são importantes:
  • A quantidade de informações disponíveis cresce de maneira exponencial. A quantidade de dados é tão grande que é impossível formular modelos que considerem todos os dados. Logo, para realizar a modelagem, é necessário separar as informações relevantes das irrelevantes. Daí a necessidade de se criar um modelo. Um modelo é uma simplificação da realidade.
     
  • A intuição não pode ser deixada de lado no processo de tomada de decisão. Portanto, a base de dados da intuição não pode ser desperdiçada.
 
As duas opções devem ser utilizadas conjuntamente para aperfeiçoar os processos de tomada de decisões. A intuição é especialmente relevante na seleção das informações relevantes para o problema em questão, bem como na criação de possíveis cenários para análise, na validação e análise do modelo, bem como dos resultados dos mesmos.


VANTAGENS DA UTILIZAÇÃO DE MODELOS

A utilização da modelagem no processo de tomada de decisões gera diversas vantagens:
  • Modelos obrigam os tomadores de decisão a tornarem explícitos seus objetivos.
  • Modelos foçam a identificação e armazenamento de diversas decisões que influenciam no atingimento dos objetivos.
  • Modelos forçam a identificação e armazenamento das relações entre diferentes decisões.
  • Modelos forçam a identificação de limitações.
  • Modelos forçam a determinação de variáveis a serem consideradas e sua quantificação.
  •  Modelos permitem a comunicação e o trabalho em grupo.
 
Portanto, os modelos são ferramentas consistentes para o processo de avaliação e divulgação de políticas empresariais distintas.

TIPOS DE MODELOS

A literatura e a prática de gestão nos ensina que existem basicamente três tipos de modelos: modelos físicos, analógicos e os matemáticos ou simbólicos. Os modelos físicos seriam as maquetes. Os analógicos representam as relações de diferentes maneiras. Os mapas, os velocímetros através de sua escala circular são exemplos de modelos analógicos.

De maior interesse em situações empresariais, os modelos matemáticos ou simbólicos representam as grandezas por variáveis de decisão e as relacionam por meio de expressões ou equações matemáticas. Logo, os modelos matemáticos se assentam sobre uma base quantificável. Um modelo matemático deve possuir variáveis suficientes para que:
  • Os resultados atinjam seus propósitos.
  • O modelo apresente consistência de dados.
  • O modelo possa ser analisado no momento disponível à sua concepção.
Num modelo simbólico, quando uma das variáveis representa uma decisão a ser tomada, o modelo é denominado de decisão. Normalmente, decisões são tomadas para se atingir algum objetivo. Consequentemente, nos modelos de decisão adicionamos uma variável que represente a medida de performance dos objetivos (função objetivo).
 
Nunca devemos nos esquecer de que os modelos são uma simplificação da realidade. Para minimizarmos os efeitos da simplificação devemos adicionar detalhes ao modelo para que:
  • Os resultados atinjam os objetivos.
  • Seja modelado e analisado em tempo disponível.
  • Seja consistente com as informações disponíveis.
Os modelos matemáticos podem ser classificados em determinísticos ou probabilísticos. Os determinísticos são aqueles em que todas as variáveis relevantes são conhecidas. Nos modelos probabilísticos, uma ou mais variáveis não são conhecidas com certeza e essa incerteza deve ser incorporada ao modelo.
 
 Boa sorte a todos 
 

“Planejamento de longo prazo não lida com decisões futuras, mas com um futuro de decisões presentes” Peter Drucker.
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