domingo, 21 de maio de 2017

CURRÍCULO LATTES


Falar acerca deste importante elemento – Currículo Lattes – acessível não só a você, caro (a) pesquisador (a), como também aos demais pesquisadores brasileiros, significa, antes de tudo, ressaltar acerca da aplicabilidade que a ele se atribui, bem como dos benefícios por ele proporcionados, estreitando laços entre as pessoas que se inserem na comunidade científica de uma forma geral.
Criado em agosto de 1999, tornou-se o modelo-padrão em todo o Brasil utilizado pela Plataforma Lattes, cuja finalidade é a de organizar os currículos em uma base única nacional. Dessa forma, ele se caracteriza por uma ferramenta criada pelo CNPq (Centro Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), o qual disponibiliza um cadastro gratuito para profissionais ocupantes de distintas áreas, englobando desde professores a pesquisadores e cientistas, possuem registradas todas as suas experiências profissionais, publicações de artigos, escolaridade, entre outras circunstâncias que envolvam situações de produção intelectual.
Cabe ressaltar, portanto, que o acesso a essa ferramenta pode ser feito por qualquer internauta, mesmo que ele não possua login, haja vista que para estabelecer familiaridade com as informações que lá se encontram presentes, a busca pode se dar de duas formas: por nome ou por assuntoAssim, caso a intenção se paute pela última modalidade, essa se definirá por títulos de teses ou ainda possibilitará a busca pela palavra-chave que norteia o assunto da pesquisa. Se o propósito se definir pelo nome, o passo recomendável é que o nome da pessoa seja digitado.
Como a Plataforma se define por uma forma padronizada, a visualização acaba se concebendo como o grande diferencial do Currículo Lattes, possibilitando que todos os dados inerentes ao perfil do pesquisador sejam efetivamente checados. Entre eles estão:
* Formação acadêmica;
* Idiomas, levando em consideração a fala, escrita e leitura;
* Instituições nas quais já tenha atuado;
* Áreas de produção científica;
* Grupos de pesquisa.
Entre outros aspectos, os quais se encontram disponibilizados a quem quer que se interesse pela busca em questão, cabe ressaltar, ainda, que dependendo do detalhamento atribuído ao nível do pesquisador, as possibilidades de se obter passagens, bem como outros benefícios para participar de eventos científicos são notoriamente comprovadas.

Publicado por: Vânia Maria do Nascimento Duarte

Um forte abraço ,
CÉLIO GUEDES  
Currículo Lattes   : CV: http://lattes.cnpq.br/3470619455709046
CRA-RN  N. 4136
CELIO GUEDES DA SILVA  
INSTAGRAM: @_celioguedes

FACEBOOK: https://www.facebook.com/celio.guedesdasilva.7
BLOG: http://cgplanetacriativo.blogspot.com.br/
CONTATO:(84)99983-1934 
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sexta-feira, 5 de maio de 2017



É comum surgir, de tempos em tempos, novos paradigmas no mundo corporativo que acabam alterando significativamente a maneira como as empresas se posicionam perante seus públicos e a sociedade em geral.
Houve épocas em que a relação produção versus tempo era o atributo de destaque entre os concorrentes. Surgiu, posteriormente, a necessidade de humanização das marcas, dando uma maior importância à imagem e à relação com seus consumidores.
 
De alguns anos para cá, parece que a menina dos olhos das empresas tem sido a tal da sustentabilidade. E, desde então, observa-se o esforço incansável das organizações na promoção de ações e divulgação dessa poderosa palavra em anúncios, logomarcas, propagandas e embalagens de todos os produtos possíveis.
 
Mas, afinal, o que é sustentabilidade? Você também já se viu com essa dúvida? Então confira nosso post e entenda exatamente do que se trata esse tão difundido conceito:

A confusão de conceitos

Durante muito tempo se acreditou, erroneamente, que a sustentabilidade estaria diretamente relacionada ao meio ambiente. Seguindo esse princípio, as empresas começaram a fomentar projetos de preservação da flora e da fauna, de reflorestamento, de proteção a espécies ameaçadas de extinção, dentre outras ações pontuais que, por mais que sejam válidas, não representam, em si, o conceito mais amplo do desenvolvimento sustentável.

Os três pilares

Atualmente, essa ideia é dividida em três principais pilares: social, econômico e ambiental. Para se desenvolver de forma sustentável, uma empresa deve atuar de forma que esses três pilares coexistam e interajam entre si de forma plenamente harmoniosa.

Vamos então entender um pouco mais de cada um desses pilares?

Social

Trata-se de todo capital humano que está, direta ou indiretamente, relacionado às atividades desenvolvidas por uma empresa. Isso inclui, além de seus funcionários, seu público-alvo, seus fornecedores, a comunidade a seu entorno e a sociedade em geral.

Desenvolver ações socialmente sustentáveis vai muito além de, por exemplo, dar férias e benefícios aos funcionários. Deve-se proporcionar um ambiente que estimule a criação de relações de trabalho legítimas e saudáveis, além de favorecer o desenvolvimento pessoal e coletivo dos direta ou indiretamente envolvidos.

Econômico

Para que uma empresa seja economicamente sustentável, ela deve ser capaz de produzir, distribuir e oferecer seus produtos ou serviços de forma que estabeleça uma relação de competitividade justa em relação aos demais concorrentes do mercado.

Além disso, seu desenvolvimento econômico não deve existir às custas de um desequilíbrio nos ecossistemas a seu redor. Se uma empresa lucra explorando as más condições de trabalho dos funcionários ou a degradação do meio ambiente da área à sua volta, por exemplo, ela definitivamente não está tendo um desenvolvimento econômico sustentável, já que não existe harmonia nas relações estabelecidas.

Ambiental

Por fim, o desenvolvimento sustentável ambientalmente correto se refere a todas as condutas que possuam, direta ou indiretamente, algum impacto no meio ambiente, seja a curto, médio ou longo prazos.
 
É comum vermos empresas adotando medidas mitigatórias, como, por exemplo, promover ações de plantio de árvores após a emissão de gases poluidores, como se uma coisa compensasse a outra.
 
O desenvolvimento sustentável busca, em primeiro lugar, minimizar ao máximo os impactos ambientaiscausados pela produção industrial. Caso não seja esse o objetivo, provavelmente  estaremos falando muito mais de estratégias de marketing do que de sustentabilidade de fato.

A parte do todo

Vale ressaltar, mais uma vez, que a sustentabilidade precisa de planejamento, acompanhamento e avaliação de resultados, pois seus três pilares devem estar alinhados com os objetivos da empresa, não podendo ser definidos com base em ações pontuais ou simplesmente compensatórias.
 
O desenvolvimento sustentável é um caminho trilhado diariamente, com respeito mútuo e consciência de que todas as empresas, comunidades, pessoas e demais seres são partes integrantes de um único ecossistema. Assim, para que haja equilíbrio, é necessário que cada parte leve em consideração o todo, entendendo que é só uma pequena parte de um universo infinitamente maior, mas que pode ser afetado por suas ações.
 
E então, agora que você reviu seu conceito e descobriu a verdade por trás das poderosas campanhas tidas como sustentáveis, comente aqui e nos conte se você conhece alguma empresa que promova ações verdadeiramente sustentáveis. E a empresa onde você trabalha, é adepta dessa filosofia? Compartilhe suas opiniões e experiências conosco!

http://www.teraambiental.com.br/blog-da-tera-ambiental/entenda-os-tres-pilares-da-sustentabilidadee


Currículo Lattes   : CV: http://lattes.cnpq.br/3470619455709046
CRA-RN  N. 4136
CELIO GUEDES DA SILVA  
INSTAGRAM: @_celioguedes

FACEBOOK: https://www.facebook.com/celio.guedesdasilva.7
BLOG: http://cgplanetacriativo.blogspot.com.br/
CONTATO:(84)99983-1934