sexta-feira, 20 de maio de 2016

VEJAM ALUNOS SENSACIONAL ESTE TEXTO PARA DEBATERMOS EM SALA

5 frases que os clientes gostam de ouvir

Getty Images
Homens conversando
Vendedor conversando com cliente: saiba como resolver situações difíceis
São Paulo – Aquele tipo de vendedor que só entrega o que o cliente quer e anota o pedido pode estar com os dias contados. Usar clichês e empurrar produtos aoconsumidor são táticas que não funcionam mais. Hoje, o cliente quer ser atendido de forma personalizada e a empresa ganha quando percebe as reais necessidades dele.
Para ajudar nesta tarefa, o especialista Robert Bacal escreveu o livro “Frases perfeitas para atender bem o cliente” – título traduzido recentemente para o português e publicado pela editora Saraiva – para falar sobre como sair de situações delicadas de forma bem sucedida na hora da venda. “Se você atende os clientes diretamente, tem o poder de afetar suas percepções”, explica Bacal, na introdução do livro.
Segundo ele, mais do que ser uma pessoa que paga pelos produtos ou serviços que você oferece, cliente é “a próxima pessoa da fila a receber o que você tem fornecer”. E, não, o cliente não tem sempre razão, como diz o slogan. “Os clientes fazem pedidos pouco razoáveis e têm expectativas absurdas. Mas, o cliente merece ser tratado como uma pessoa importante e receber o máximo esforço de quem o atende”, diz. Veja abaixo uma seleção de frases retiradas do livro para atender melhor clientes da sua pequena empresa.
1. “Sinto muito pela espera”
Ninguém gosta de esperar para ser atendido, por isso, a ideia, segundo Bacal, é neutralizar a frustação e a raiva do cliente, abrindo espaço para um atendimento mais rápido. Adicionar uma explicação para a demora também é uma boa tática. Para que esta técnica funcione, fale antes que o cliente tenha tempo de reclamar da demora no atendimento e esta frase irá desarmá-lo. É de bom tom também avisar as pessoas quando houver um atraso no atendimento, informando uma estimativa de espera.
2. “Quero me certificar de que não lhe darei uma informação errada”
Não ter resposta para as dúvidas do cliente e dar uma justificativa qualquer pode fazer com que ele desanime da compra. Por isso, se não souber o que responder, seja honesto. Mostre que se interessa pela dúvida, diga que irá buscar aquela informação com mais certeza e pergunte se ele concorda com isso.
Não diga apenas “aguarde um segundo” e deixe o cliente sozinho, sem informação. Se for o caso de fazê-lo esperar pelo retorno, ofereça um café ou uma água enquanto ele aguarda.
3. “Sei que você está infeliz com esta situação”
É comum que o cliente fique chateado se o vendedor não puder atender sua solicitação. Para amenizar este sentimento, use a empatia para mostrar que reconhece e compreende esta situação. Se ele quiser conversar com um superior, o vendedor não deve se opor. “Oferecer ajuda mostra ao cliente que você não se intimidará por ameaças ou manipulação”, diz Bacal.
4. “Vamos garantir que estamos em sintonia”
Quando o vendedor precisa esclarecer os compromissos que o cliente tem com a empresa – e vice-versa – é importante deixar as coisas claras para evitar um mal entendido. Por isso, assim que o acordo for estabelecido, com prazos e o que se espera de cada parte, o vendedor deve fazer um resumo da conversa para evitar problemas. “Certificar-se de que a comunicação está funcionando é melhor do que correr o risco de que um projeto vá mal por causa de um mal entendido”, diz o autor.
5. “Senhor/Senhora ...”
Seja acompanhando uma reclamação ou ouvindo sugestões, usar o nome da pessoa é uma boa técnica. Para o autor, esta é uma questão elementar de cortesia com o cliente. “O que realmente torna esse tipo de acompanhamento bem-sucedido é que o cliente percebe que obtém um serviço personalizado”, diz.
Tópicos: EmpreendedoresFrasesPequenas empresas,Vendas
http://exame.abril.com.br/pme/noticias/5-frases-que-os-clientes-gostam-de-ouvir

quinta-feira, 19 de maio de 2016

UMA MATÉRIA SENSACIONAL ... VEJAM ALUNOS

Como ser super produtivo com uma equipe enxuta?

Thinkstock
produtividade, trabalho, tarefas, multitarefas
Mil e uma tarefas: a máxima de “quanto mais cabeças pensando sobre um problema, melhor” nem sempre é verdade
Editado por Mariana Fonseca, deEXAME.com
Dúvida do internauta: Como conseguir grande produtividade com uma equipe de trabalho extremamente enxuta?
Resposta escrita por Julia Ribeiro, especialista em empreendedorismo
Quando falamos de produtividade, entende-se por gerar mais resultado com os recursos já disponíveis ou, ainda, diminuindo o uso dos mesmos. Traduzindo para o mundo dos negócios, aumentar a produtividade significa ser capaz de crescer o número de clientes atendidos, e consequentemente o faturamento da empresa, sem ter que expandir, na mesma proporção, o número de funcionários e meios para executar sua a atividade-fim.
Em nossos mais de 15 anos buscando e selecionandoempreendedores de alto impacto, vemos que ser produtivo pode ser o diferencial de uma empresa. Pois isso pode ser um indício de que ela inova mais rápido e atende seus clientes com mais eficiência, aumentando as suas chances de consolidar-se no mercado.
Quando a empresa cresce, aumenta-se número de processos, a sua complexidade, carteira de clientes, e muitas vezes o empreendedor pensa: “preciso de mais gente!”. Certo? Não necessariamente.
A máxima de “quanto mais cabeças pensando sobre um problema, melhor” nem sempre é verdade. Contratar um profissional que sua empresa não precisa pode sair muito caro – tanto financeiramente quanto para a dinâmica da organização. Manter equipes enxutas e mais produtivas pode ser o fator de sucesso do negócio.
Eis o porquê: em um estudo da consultoria americana QSM, quanto maiores os times, menor o engajamento e produtividade individual dos membros. Isso significa que, por mais que o somatório dos resultados de um time grande seja maior que de um time enxuto, individualmente cada funcionário atingiu um resultado inferior.
Portanto, se a sua equipe é enxuta e não tem produzido bem, vale verificar as causas antes de concluir que sua empresa precisa de mais gente. A causa pode estar ligada, por exemplo, à comunicação interna (o que envolve o conhecimento da estratégia da empresa), a clareza e organização de processos.

Exemplos para se inspirar

A Supercell, empresa finlandesa que desenvolve games para celulares e criadora do game de sucesso Clash of Clans, é organizada em pequenas células independentes que desenvolvem e lançam os produtos. O CEO, lkka Paananen, é um facilitador do processo e direcionador do time para a visão de futuro da empresa. Ele delega a tomada de decisão para cada célula, agilizando todo o processo de desenvolvimento e lançamento de produtos.
A concorrente Zynga tem 30 funcionários para cada 1 funcionário da Supercell, mas a última foi apontada pela Forbes, em 2013, como a empresa que mais crescia no mundo, e faturava US$ 2,5 milhões por dia.
Já a Méliuz, plataforma de cashback que devolve dinheiro na conta do usuário a cada compra online em lojas parceiras, aumenta a produtividade do time por meio de forte comunicação e direcionamento. A empresa mineira se inspirou no Google para montar seus OKRs (Objectives and Key Results) – eles são conjuntos de objetivos que se interrelacionam e, quando alcançados, contribuem para o atingir os objetivos macros da empresa. Eles podem ser alcançados de modo coletivo e/ou individualmente. 
Ao estabelecer os OKRs claros para cada time e desdobrá-los para cada funcionário, a Méliuz conseguiu engajar toda a empresa em prol da sua visão de futuro. As metas são estabelecidas para cada trimestre e há reuniões periódicas entre os times para verificar o progresso. Ao final do trimestre, uma reunião geral é convocada e novos OKRs são estabelecidos pelos líderes. Todos os times possuem menos de 10 pessoas, exceto o time de atendimento ao usuário.
Outra ferramenta para equipes serem mais produtivas é o Kanban. Ele permite a visualização do status das tarefas de maneira rápida, o que ajuda a organizar todo o fluxo de atividades e a gerenciar os gargalos, principalmente em equipes de desenvolvimento muito enxutas.
Esta ferramenta pode ajudar a organizar todo o fluxo de criação ao limitar o número de tarefas que a equipe realiza a cada período de tempo (geralmente 5-10 tarefas a cada 1-2 semanas).
Estes são alguns exemplos de como a sua equipe pode ser enxuta e ainda assim ser mais produtiva do que grandes equipes. Repare que, em todos os casos, há um progresso mensurável sendo acompanhado e melhorado de maneira colaborativa.
Não podemos esquecer, contudo, que para ter produtividade alta de fato é importante muita disciplina para executar o plano e um time altamente engajado. Vai que dá, empreendedor!
Júlia Ribeiro é coordenadora de Apoio a Empreendedores em Minas Gerais da Endeavor Brasil.
Envie suas dúvidas sobre empreendedorismo para pme-exame@abril.com.br.

INOVAÇÃO É TUDO

O que fazer para que minha empresa se mantenha inovadora?

Wavebreakmedia/iStock
Homem olha desenho de lâmpada em lousa (inovação)
Editado por Mariana Desidério, deEXAME.com
O que fazer para que minha empresa se mantenha inovadora?
Escrito por Renato Feder, especialista em tecnologia
Essa pergunta tira o sono de milhares deempreendedores e executivos ao redor do mundo. Se sua empresa perder o poder de inovar, terá muito menos chances de permanecer viva e atuante. A história fornece inúmeros exemplos de grandes companhias que pereceram pelo caminho por não conseguir inovar.
Se você não quer o mesmo destino para a sua, precisa tomar alguns cuidados para que ela abrace as novidades e possa sempre se adaptar aos novos tempos.
Em primeiro lugar, é importante que o empreendedor ou CEO dê um sinal claro para toda a organização de que as inovações são bem-vindas. Para matar a inovação, basta que o principal executivo não esteja aberto às novas ideias, produtos ou processos.
Dado que isso ocorre apenas numa minoria dos casos, o grande segredo vem da implantação efetiva das inovações. Em outras palavras, querer abraçar novas ideias ou produtos é fácil. Difícil é conseguir mudar a empresa efetivamente para que essas mudanças sejam adotadas de dentro para fora.
Uma organização quase sempre deseja inovar, entrar num novo mercado, lançar produtos adicionais no seu portfólio ou produzir de modo inovador, mas, infelizmente, vemos muito mais fracassos do que sucessos na hora de aplicar essas mudanças.
Uma empresa brasileira de softwares corporativos quis lançar uma plataforma de IOT, sigla do inglês para “internet das coisas”. Com certeza uma plataforma inovadora, que conecta milhares de produtos antes off-line ao mundo da internet. Com ela, por exemplo, seu carro avisa sua cafeteira para já preparar seu cappuccino preferido quando você está chegando em casa.
O que essa companhia fez de diferente para garantir que a sua nova plataforma IOT saísse com qualidade e dentro do prazo planejado? Ela escolheu seus melhores profissionais para trabalhar no novo projeto, isolou-os de antigos e determinou métricas específicas para avaliar o grupo.
Esse movimento é o que diferencia a maioria dos casos de fracasso dos de sucesso na hora de implantar as inovações. Infelizmente, grande parte dos CEOs não alocam seus melhores talentos nas áreas de inovação, pois estão muito ocupados trabalhando nos produtos já consolidados que sustentam a empresa.
Em geral, os CEOs designam pessoas medianas aos projetos, ou com aptidões apenas parcialmente dedicadas à inovação, ou ainda contratam pessoas de fora da companhia que não conhecem sua cultura e ainda não demonstraram ser capazes de realizar os desafios à frente.
Para ter as maiores chances de sucesso, os grandes talentos devem estar muito focados nesses projetos. Inovar exige um talento fora do comum, e ninguém melhor que as estrelas da empresa para fazer isso. Para continuar o trabalho de sempre, concentrado nos produtos consolidados, esses destaques podem escolher seus substitutos para tocar o dia a dia. Uma vez escolhido o time que vai desenvolver o projeto inovador, ele deve estar 100% envolvido nisso e não dividir seu tempo entre o trabalho novo e o antigo. Se isso ocorrer, a inovação acaba atrasando e a oportunidade pode ter seu espaço tomado pela concorrência.
Em alguns casos, é importante trazer gente de fora, que já conhece a tecnologia ou o mercado novo que a empresa quer atacar. Nesse cenário, é importante misturar de forma balanceada pessoas de dentro com as novas. Se contar majoritariamente com externas, o projeto corre o risco de não ter apoio do resto da organização, e o CEO tem o risco adicional de perceber tarde que contratou pessoas incapazes de entregar o que lhes foi pedido.
Por último, as metas e prazos devem ser tratados com todo cuidado pelo CEO. Muitos são os desvios de atenção e percalços possíveis. A guerra travada entre a 99Taxis e a Easy Taxi (ambas empresas de aplicativos para pedir táxis) exemplifica bem a questão das metas.
A 99Taxis tinha como métrica mais importante trazer passageiros e taxistas para o aplicativo, independentemente da receita ou do custo. Já a Easy Taxi tinha um crescimento menor, dado o objetivo de lucrar em todas as corridas. Com o tempo e a métrica – e por causa dela –, o foco da 99Taxis se mostrou acertado e eles atingiram mais de 80% de market share no mercado brasileiro de aplicativos para táxis.
Em geral, as melhores metas de curto prazo para projetos inovadores são os números de usuários dos produtos e serviços novos. O lucro deve ser uma meta posicionada mais a longo prazo, quando a inovação maturar.
Para que sua empresa possa permanecer inovadora, além de abraçar as novas ideias, é muito importante colocar as peças certas no tabuleiro. Os melhores talentos, de dentro da companhia e do mercado, 100% focados nos projetos e com métricas claras dos avanços são uma receita que costuma trazer o sucesso na hora de inovar.
Renato Feder é CEO da Multilaser.
Envie suas dúvidas sobre empreendedorismo para pme-exame@abril.com.br.

PRODUÇÃO 4.O , E O QUE É ?

O Brasil está pronto para a indústria 4.0?

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Brasil e industria 4.0
Peças são soldadas por robôs em linha de montagem de automóveis: indústria 4.0 é caracterizada por processos de produção totalmente digitalizados
Apresentado porSiemens
O que é indústria do futuro para você? Esqueça todas as ideias de um ambiente cibernético distante da realidade atual. Em países como Estados Unidos e Alemanha, todas as decisões no chão de fábrica já são tomadas pelas próprias máquinas, a partir de informações fornecidas em tempo real. A quarta revolução industrial já começou e empresas de todo o mundo correm contra o tempo para entrar na era da chamada indústria 4.0. 
Estamos falando aqui de uma nova lógica de produção que nasceu na Alemanha, em 2011, e deu início ao processo de digitalização da operação industrial. A união do conceito de internet das coisas com a automatização industrial gera inteligência à manufatura e um universo de possibilidades para diferentes fabricantes. Máquinas interconectadas conversam e trocam comandos entre si, armazenam dados na nuvem, identificam defeitos e fazem correções sem precisar de ajuda. 
E o Brasil? Em que estágio está nesse movimento? Muitas indústrias brasileiras já automatizaram seus processos, mas ainda não alcançamos a manufatura digital. “A indústria 4.0 é composta por duas vertentes: processos integrados que garantem a produção customizada e produtos inovadores. O Brasil precisa ainda andar muito nesses dois sentidos. Temos poucos setores competitivos em escala global”, afirma o professor Eduardo de Senzi Zancul, da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (Poli-USP).
Algumas indústrias brasileiras saíram na frente, com projetos que podem ser considerados 4.0. Veja o caso da Ambev. Em 2015, a multinacional de bebidas adotou um sistema de automação para melhorar o controle do processo de resfriamento da cerveja e reduzir as variações de temperatura, evitando, assim, o desperdício de energia. A tecnologia já está em oito cervejarias da empresa e a previsão é expandir o uso para outras unidades ao longo deste ano.
Na Volkswagen Brasil, todos os projetos nascem a partir de um modelo digital. Os produtos são simulados em ambiente 3D, o que acelera o processo, garante flexibilidade, otimiza o tempo de produção e ainda abre postos de trabalho altamente qualificados. A Volkswagen tem investido em software, hardware e treinamento para que os funcionários passem a lidar com essa nova realidade. Cinco novas iniciativas nas fábricas brasileiras já permitiram uma economia para a empresa de 93 milhões de reais em dois anos.
“A indústria 4.0 cria uma produção em rede mais precisa, de baixo custo, e permite personalizações em massa com velocidade”, afirma Rosane Prado, diretora da área de digital da consultoria Innovative. As máquinas podem reproduzir diferentes modelos de um produto em sequência, sem qualquer necessidade de parada para reconfiguração. 
A intenção é que o consumidor possa escolher um carro de cor diferente, por exemplo. Ainda na linha de montagem, aquele automóvel já teria um dono, pois as máquinas podem receber o pedido e fazer as customizações necessárias. “Tradicionalmente, a produção industrial acontece em lotes muito grandes. Mas, com a digitalização, cada produto é único na linha de produção”, diz Zancul.
Essa é uma realidade possível em países como Alemanha e Estados Unidos, porque existem grandes projetos e iniciativas com participação do governo e da iniciativa privada. Nos Estados Unidos, foi criada a organização sem fins lucrativos Smart Manufacturing Leadership Coalition (coalização para a liderança em indústria inteligente, em tradução livre) para mostrar, com a ajuda de pesquisas, os benefícios da manufatura avançada e facilitar sua adoção. 
Investir em inovação e em educação é uma das principais formas de reverter o cenário brasileiro, até mesmo para aumentar a compreensão do que é digitalização. “Já existem instituições, empresas e universidades trabalhando em torno da indústria 4.0. Mas o movimento ainda está disperso. Não temos um grande projeto para agregar esforços e gerar massa crítica de mão de obra, de qualificação e de mercado”, afirma Zancul.   
Para competir globalmente, a indústria nacional deve aumentar sua produtividade e sua participação na economia brasileira. “As empresas precisam fazer uma transformação digital tanto em hardware quanto em software para ter uma integração completa de todos os processos”, diz Rosane, da Innovative. Disposição e vontade não faltam, mas o Brasil precisa ousar para dar um salto de desenvolvimento e entrar para valer na nova era da indústria 4.0.

VENCENDO A CRISE




Como o Magazine Luiza está se adaptando para lucrar na crise

Germano Lüders/EXAME
Centro de distribuição do Magazine Luiza
Centro de distribuição do Magazine Luiza: lucro subiu 84,2% no primeiro trimestre deste ano, comparado a um ano
São Paulo – “Fizemos muito mais do que só cortar custos”, disse Frederico Trajano, presidente do Magazine Luiza, ao explicar os resultados do primeiro trimestre davarejista hoje.
No período, o lucro chegou a R$ 5,3 milhões, 84,2% superior ao registrado um ano antes, valor que fez com os papéis da empresa subissem 21% na bolsa com o otimismo dos investidores.Com a consultoria Galeazzi trabalhando nareestruturação do negócio há cerca de um ano, a companhia já fez uma série de iniciativas para se adaptar ao atual cenário de menor demanda.
Nenhuma loja foi fechada desde então, ao contrário, 27 foram abertas. Mas cortes nas áreas administrativas marcaram o período, além de vagas fechadas nos pontos comerciais.
Contratos de aluguéis e com fornecedores foram renegociados e todos os processos estão sendo revistos para que nenhum desperdício passe ileso dentro da companhia.
Nas lojas, a ordem de gestão eficiente de recursos também vigora e até as lâmpadas foram trocadas para que uma economia maior de energia fosse gerada.
Todas as ações levaram a rede a uma redução de despesas de R$ 19 milhões.
“Tivemos um ótimo desempenho levando em conta a enorme pressão inflacionária que estamos sofrendo”, comentou Trajano, em entrevista à EXAME.com.
O crescimento das vendas, o aumento da margem bruta e a melhor diluição das despesas contribuíram para a evolução do ebitda em 13% para R$144 milhões.
Marketing direcionado
Outra decisão fundamental para gastar menos e ser mais certeira nos resultados foi a de investir em marketing direcionado e digital, conta o executivo.
Em vez de direcionar aportes em pacotes nacionais de publicidade e propaganda, o Magazine optou por ações regionais, direcionadas a públicos e lugares distintos. 
O bolo financeiro direcionado a marketing no caiu como um todo. Ainda assim, a receita bruta no período chegou a R$ 2,7 bilhões, aumento de 2,6%.
No quesito mesmas lojas, um dos principais indicadores de operação do varejo, a queda nas vendas foi de 6%. O faturamento no e-commerce, no entanto, cresceu 28%.
O segmento já representa 22% do total faturado pela companhia e a pretensão é que essa fata seja ainda maior.
“Temos menos de 10% de participação em um setor com mais de R$ 100 bilhões em vendas por ano”, afirmou Frederico. “Com o e-commerce temos condições de conquistar bem mais”.
De acordo com ele, as parcerias para a operação commarketplace segue a todo vapor.
Uma diretoria para cuidar da área foi criada e a primeira loja virtual de terceiros começou a funcionar no final de março.
A Época Cosméticos, comprada pela rede em 2012, funciona de forma independente com a venda de perfumes, cremes e maquiagens dentro do site do Magazine.
A intenção é que, até o final do ano, a loja virtual atraia parceiros de áreas tão díspares quanto a de produtos pet, confecção e livrarias.
“Estamos avaliando todas as interessadas com muito critério e cuidado para ter controle da experiência dos consumidores”, comenta Trajano.
http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/como-o-magazine-luiza-esta-se-adaptando-para-lucrar-na-crise

VEJAM AMIGOS ...

Bancos da Indonésia oferecem crédito em troca de lixo

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Lixo eletrônico
Lixo: é a ideia mais longínqua possível dos avanços tecnológicos dos bancos no resto do mundo
O chão de terra batida, o sofá verde surrado e o pente para uso coletivo pendurado ao lado da porta deixam claro que não se trata de um banco comum. Aqui numa região pobre do leste da Indonésia, os clientes tomam dinheiro emprestado e pagam com lixo.
“O programa foi criado pelo povo, é administrado pelo povo e a recompensa vai para o povo”, diz a gerente bancária Suryana, que cobre a cabeça com um jilbab negro e vive com a família no andar de cima do Mutiara Trash Bank na cidade de Makassar, na ilha de Sulawesi. “Do ponto de vista econômico, isso gera resultados.”
É a ideia mais longínqua possível dos avanços tecnológicos dos bancos no resto do mundo. Não só nos países vizinhos à Indonésia, mas em outras nações emergentes na Ásia e África, há um movimento de formar “bancos de lixo” como forma de reduzir os crescentes lixões e dar aos cidadãos mais pobres acesso à poupança e crédito.
A escala do problema enfrentado por Makassar e outras cidades asiáticas fica evidente em uma visita ao lixão. Todo dia, a cidade de 2,5 milhões de habitantes produz 800 toneladas de dejetos, que acabam no topo da montanha de lixo com altura de cinco andares em uma área equivalente a dois campos de futebol. Catadores, muitas vezes crianças, procuram algo de valor junto a vacas que procuram algo para comer.
É neste contexto que o “trash banking” avança. Os moradores trazem lixo reciclável -- como garrafas plásticas, papel e embalagens -- até pontos de coleta, conhecidos como bancos, onde o lixo é pesado e tem seu valor monetário calculado. Como em um banco normal, os clientes podem abrir contas, fazer depósitos — em lixo com valor convertido em rúpias — e sacar recursos periodicamente.
A prefeitura se compromete a comprar o lixo pelos preços definidos pelo banco, garantindo estabilidade de preços para quem traz os rejeitos. Então os dejetos são vendidos a negociantes que enviam a carga de barco a fábricas de plástico e papel localizadas em Java, a ilha principal.
Em outros bancos de lixo no país, os correntistas podem trocar os dejetos diretamente por arroz, crédito para chamadas telefônicas ou para pagar a conta de luz. No Mutiara Trash Bank, diversos correntistas se inscreveram em um programa de lição de casa, pelo qual estudantes ajudam crianças menores com as tarefas e são pagos por isso diretamente pelo banco de lixo.
Os clientes em Makassar, a maioria mulheres que coletam lixo em seu tempo livre, costumam economizar quantias ínfimas, de 2.000 a 3.000 rúpias (15 a 23 centavos de dólar) por semana, embora outros consigam economizar bem mais. Muitas tomam dinheiro emprestado para comprar arroz mais para o fim da semana, enquanto o salário do marido não chega.
“Ninguém deu calote ainda”, disse Suryana, 43 anos, que, mesmo com pouca educação fundamental, aprendeu contabilidade e gestão para ser gerente do banco. “Enquanto as pessoas viverem aqui, elas acabarão pagando. Elas só precisam trazer mais lixo, e lixo tem em todo lugar.”
Tópicos: BancosFinançasEmpréstimosLixo
http://exame.abril.com.br/negocios/noticias/bancos-da-indonesia-oferecem-credito-em-troca-de-lixo

COMO O NETWORK AUXILIA NO CONTATO ENTRE PROFISSIONAIS

COMO O NETWORK PODE FACILITAR O CONTATO ENTRE FORNECEDORES E CLIENTES ?



Torna se um processo exigente e de longo prazo , que requer muitos contatos , durante meses e , as vezes  anos , algumas pessoas acham que seja suficiente bater apenas um papo , mas , é algo mais  do que isso , orna se necessário estar atento as mudanças do mercado e saber qual o FOCO das suas necessitas e da sua ORGANIZAÇÃO .
Algumas dicas que podem melhorar este contato FORNECEDOR , CLIENTE E ORGANIZAÇÃO .

-SELECIONE OS SEUS CONTATOS - Seja sucinto , ágil , e procure manter contato com pessoas que sejam realmente relevantes para o seu desenvolvimento e aprimoramento das ações da sua ORGANIZAÇÃO ;

- ESTEJA VISÍVEL - Ser encontrado é uma forma fácil , e necessário , para ser LEMBRADO . Portanto , ressaltamos que as informações de onde irei , aonde estou é fundamental para as AUSÊNCIAS , dentro da ORGANIZAÇÃO ;

- ORGANIZE SEUS CONTATOS - Sua rede de relacionamento , a ampliação dos contatos , manter se centrado , os contatos espalhados , acabam trazendo um certo receio de falta de organização e ausência de PLANEJAMENTO , o que não é bom para a nossa imagem ;

- SEJA SINCERO - Evite arrodeio , seja sucinto e dinâmico , não iluda nem minta para ninguém , isso pode atrapalhar os nossos futuros contatos  , evite falar demais , seja o suficiente , observador e procure ser pontual , com informações , solicitações e ágeis nos retornos para as pessoas .

Um forte abraço . um bos dia , 
Fiquem com DEUS ,

Um bom chefe faz com que homens comuns façam coisas incomuns. Peter Drucker
CRA-RN  N. 4136
CELIO GUEDES DA SILVA  
INSTAGRAM: @_celioguedes
CONTATO:(84)99983-1934 

quarta-feira, 18 de maio de 2016

DESENVOLVENDO UM BOM PLANEJAMENTO

VAMOS PLANEJAR ?



Em diversos momentos APONTAMOS  que o PLANEJAMENTO é uma FERRAMENTA necessária , interessante e que agrega valor nas tomadas de DECISÕES e minimiza as perdas e evita o retrabalho ampliando os LUCROS nas ORGANIZAÇÕES , assim sendo uma ALTERNATIVA em ADMINISTRAÇÃO que a sua utilização torna se indispensável para o SUCESSO da GESTÃO EMPRESARIAL .

O PLANEJAMENTO pode ser , em toda ORGANIZAÇÃO , nos SETORES , no ORGANOGRAMA , como também individual , ao sair de casa em direção a ORGANIZAÇÃO o COLABORADOR já inicia  o seu PLANEJAMENTO , limpar toda a caixa de emails , ter a gaveta e a mesa organizada , não perder tempo com TAREFAS desnecessárias , ser ágil , cronometrar o seu tempo e saber ser o mais breve tornando se cada vez mais EFICIENTE E EFICAZ PARA A ORGANIZAÇÃO .

Defina os seus OBJETIVOS semanais , na segunda feira anote na agenda o seu PLANEJAMENTO , quais as suas estratégias adotadas e REFLITA , AVALIE , isso na administração chamamos em sala de aula de PLANEJAR , DESENVOLVER , CHECAR E AVALIAR . 

Busque trabalhar com FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO , que sejam sincronizadas com outras ferramentas . Seja pontual , só avance outra TAREFA caso tenha conseguido concluir com ÊXITO e SUCESSO a iniciada , seja CRIATIVO , não esqueça de que o PLANEJAMENTO é fundamental , qualquer atividade , fator e necessidade deve se ter em mente que o PRIMORDIAL de uma estrutura , chama se PLANEJAR .

BOA SORTE ,
UM FORTE ABRAÇO
FIQUEM COM DEUS ,

Um bom chefe faz com que homens comuns façam coisas incomuns. Peter Drucker
CRA-RN  N. 4136
CELIO GUEDES DA SILVA  
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UMA FERRAMENTA SENSACIONAL A INTRANET

A INTRANET COMO FERRAMENTA NA COMUNICAÇÃO INTERNA



Com  o AVANÇO TECNOLÓGICO e a  GLOBALIZAÇÃO  , a popularização das novas TECNOLOGIAS , a INTRANET , tornou-se uma ferramenta indispensável e de FUNDAMENTAL necessidade na comunicação de boa parte das nossas ORGANIZAÇÕES .

Ainda somos sabedores de que as INTRANETS , não são tão eficientes , alguns processos ficam e deixam a desejar , assim com a analogia , podemos acabar lembrando de que os house-organs , que também estão presentes em quase todas as ORGANIZAÇÕES  , ainda não sejam o diferencial competitivos em ATRAÇÃO e MANUTENÇÃO de novos COLABORADORES .

A situação torna se critica quando a não utilização da INTRANET como fonte de massificação do seu MIX de comunicação , transferindo muitas responsabilidades em cima da intranet para descobrir depois  que ela tem restrições em seu sistema de produção , e até mesmo em conteúdos e tecnologia , nas suas utilizações fundamentais e essenciais .

Com o surgimento da INTRANET , na ORGANIZAÇÃO , esta ferramenta tornar se a parte do sistema e assim a circulação de informações será ágil , seguro , e sem a burocracia que alguns setores de nossas ORGANIZAÇÕES , tão bem sabem trabalhar , ainda que a BUROCRACIA , a falta de agilidade e o desconhecimento de alguns GESTORES , suporte e relutem em melhorar os PROCESSOS , tornando os mais infinitivamente COMPETITIVOS e finalmente , a INTRANET , só terá sentido se a ORGANIZAÇÃO que a implemente ter condições de gerenciar as informações e os relacionamentos  estabelecidos por ela , como fonte geradora de sucesso com o seu público INTERNO OU EXTERNO .

UM FORTE ABRAÇO,
FIQUEM COM DEUS ,
ATÉ A PRÓXIMA ,


Um bom chefe faz com que homens comuns façam coisas incomuns. Peter Drucker
CRA-RN  N. 4136
CELIO GUEDES DA SILVA  
INSTAGRAM: @_celioguedes

CONTATO:(84)99983-1934