quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016

A INTRANET COMO FERRAMENTA NA COMUNICAÇÃO INTERNA



Com  o AVANÇO TECNOLÓGICO e a  GLOBALIZAÇÃO  , a popularização das novas TECNOLOGIAS , a INTRANET , tornou-se uma ferramenta indispensável e de FUNDAMENTAL necessidade na comunicação de boa parte das nossas ORGANIZAÇÕES .

Ainda somos sabedores de que as INTRANETS , não são tão eficientes , alguns processos ficam e deixam a desejar , assim com a analogia , podemos acabar lembrando de que os house-organs , que também estão presentes em quase todas as ORGANIZAÇÕES  , ainda não sejam o diferencial competitivos em ATRAÇÃO e MANUTENÇÃO de novos COLABORADORES .

A situação torna se critica quando a não utilização da INTRANET como fonte de massificação do seu MIX de comunicação , transferindo muitas responsabilidades em cima da intranet para descobrir depois  que ela tem restrições em seu sistema de produção , e até mesmo em conteúdos e tecnologia , nas suas utilizações fundamentais e essenciais .

Com o surgimento da INTRANET , na ORGANIZAÇÃO , esta ferramenta tornar se a parte do sistema e assim a circulação de informações será ágil , seguro , e sem a burocracia que alguns setores de nossas ORGANIZAÇÕES , tão bem sabem trabalhar , ainda que a BUROCRACIA , a falta de agilidade e o desconhecimento de alguns GESTORES , suporte e relutem em melhorar os PROCESSOS , tornando os mais infinitivamente COMPETITIVOS e finalmente , a INTRANET , só terá sentido se a ORGANIZAÇÃO que a implemente ter condições de gerenciar as informações e os relacionamentos  estabelecidos por ela , como fonte geradora de sucesso com o seu público INTERNO OU EXTERNO .

UM FORTE ABRAÇO,
FIQUEM COM DEUS ,
ATÉ A PRÓXIMA ,


Um bom chefe faz com que homens comuns façam coisas incomuns. Peter Drucker
CRA-RN  N. 4136
CELIO GUEDES DA SILVA  
INSTAGRAM: @_celioguedes

CONTATO:(84)99983-1934  

COMO ADMINISTRAR A COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL NA ORGANIZAÇÃO?



A COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL NAS ORGANIZAÇÕES , necessitar estar atenta aos avanços e ao crescimento da TECNOLOGIA , a seu favor , para que isso ocorra estará contribuindo para uma formação positiva de sua própria imagem como INSTITUIÇÃO , tanto para o seu CLIENTE INTERNO , com o também para o seu CLIENTE EXTERNO .

A comunicação Empresarial , hoje em dia atravessa um momento de grande transição , exatamente porque ainda não se adaptou , de maneira integral a essas novas tendências , ainda que as perceba cada vez com maior nitidez . 

É FATO que algumas ORGANIZAÇÕES , mais tradicionais , nem sempre acompanham esta COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL NAS ORGANIZAÇÕES , como sendo um tendência do MERCADO , e uma exigência dos CLIENTES .

Aprende se também que as mudanças causadas por toda a GLOBALIZAÇÃO e o boom  das OPERAÇÕES mercadológicas , de setores industriais , e outros mais , trazem a necessidade de que surja um novo  PROFISSIONAL DE COMUNICAÇÃO , nas ORGANIZAÇÕES , que sinalizem os desafios , melhores os PROCESSOS , e que sejam dinâmicos , ao terem que acompanhar o aceleramento das construções e ampliações das exigências no MERCADO .

FIQUEM COM DEUS , 
UM FORTE ABRAÇO . 
ATÉ A PRÓXIMA ,


Um bom chefe faz com que homens comuns façam coisas incomuns. Peter Drucker

CRA-RN  N. 4136
CELIO GUEDES DA SILVA  
INSTAGRAM: @_celioguedes
CONTATO:(84)99983-1934




VAMOS PLANEJAR ?



Em diversos momentos APONTAMOS  que o PLANEJAMENTO é uma FERRAMENTA necessária , interessante e que agrega valor nas tomadas de DECISÕES e minimiza as perdas e evita o retrabalho ampliando os LUCROS nas ORGANIZAÇÕES , assim sendo uma ALTERNATIVA em ADMINISTRAÇÃO que a sua utilização torna se indispensável para o SUCESSO da GESTÃO EMPRESARIAL .

O PLANEJAMENTO pode ser , em toda ORGANIZAÇÃO , nos SETORES , no ORGANOGRAMA , como também individual , ao sair de casa em direção a ORGANIZAÇÃO o COLABORADOR já inicia  o seu PLANEJAMENTO , limpar toda a caixa de emails , ter a gaveta e a mesa organizada , não perder tempo com TAREFAS desnecessárias , ser ágil , cronometrar o seu tempo e saber ser o mais breve tornando se cada vez mais EFICIENTE E EFICAZ PARA A ORGANIZAÇÃO .

Defina os seus OBJETIVOS semanais , na segunda feira anote na agenda o seu PLANEJAMENTO , quais as suas estratégias adotadas e REFLITA , AVALIE , isso na administração chamamos em sala de aula de PLANEJAR , DESENVOLVER , CHECAR E AVALIAR . 

Busque trabalhar com FERRAMENTAS DE GERENCIAMENTO , que sejam sincronizadas com outras ferramentas . Seja pontual , só avance outra TAREFA caso tenha conseguido concluir com ÊXITO e SUCESSO a iniciada , seja CRIATIVO , não esqueça de que o PLANEJAMENTO é fundamental , qualquer atividade , fator e necessidade deve se ter em mente que o PRIMORDIAL de uma estrutura , chama se PLANEJAR .

BOA SORTE ,
UM FORTE ABRAÇO
FIQUEM COM DEUS ,

Um bom chefe faz com que homens comuns façam coisas incomuns. Peter Drucker
CRA-RN  N. 4136
CELIO GUEDES DA SILVA  
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CONTATO:(84)99983-1934 




COMUNICAÇÃO EMPRESARIAL , UM ESTUDO DE CASO


• Comunicação
• Artigo
• Case
• Resenha

Artigo
O papel da Comunicação Empresarial no Desenvolvimento Organizacional
Andréa Clara Freire Batista
Mestre em Comunicação Empresarial pela UMESP. Dissertação de mestrado, com o título A Comunicação das empresas de higiene pessoal, cosméticos e perfumaria. Graduada em Comunicação Social/Relações Públicas pela Universidade Salvador - UNIFACS e Secretariado Executivo pela Universidade Católica de Salvador - UCSAL.
"As organizações tendem paulatinamente à deterioração como decorrência natural de seu próprio funcionamento".
Fogel

Resumo
Este trabalho visa despertar a importância da comunicação no processo de desenvolvimento organizacional. A intenção é criar condições para que os gestores percebam que os processos comunicacionais não são apenas estabelecidos por emissor e receptor. Eles são responsáveis pelo compartilhamento de idéias e sucesso dos trabalhos em equipe tão requisitados na atualidade.
O foco das preocupações empresariais é enfrentar a competitividade e sobreviver no mercado globalizado. A exigência da promoção de mudanças estratégicas reconfigura o papel da comunicação empresarial.
Refletir sobre o desenvolvimento organizacional implica em entender uma mudança planejada que tem como finalidade perpetuar a capacidade de auto-renovação da empresa através da resolução de problemas e de uma compreensão da realidade atual e da dinâmica do negócio.
Embora constante com sempre foi e vital como é agora, a mudança ainda é considerada de difícil realização e exige que os afetados por ela estejam envolvidos no processo para minimizar os problemas.
As organizações precisam se transformar para competir no mercado atual e serem capazes de construir e gerenciar ativos físicos, explorar ativos intangíveis, dentre eles a comunicação.
BUENO (1995, p. 9) diz que "hoje, não se pode imaginar uma empresa que se pretenda líder de mercado e que volte as costas para o trabalho de comunicação".
Os gestores que conhecerem mais detalhadamente os processos comunicacionais terão maior facilidade de enfrentarem problemas e deixarão para trás a idéia de que a comunicação apenas envolve emissor e receptor.
A interdisciplinaridade, na área das ciências humanas, mais precisamente Administração de Empresas e Comunicação Social, é fundamental para ampliar a visão dos profissionais e acadêmicos e facilitar as tomadas de decisões, tendo em vista o atual estágio de maturidade do mercado e a velocidade e profundidade das mudanças sociais, econômicas, políticas e tecnológicas.
Na verdade, a comunicação é conceituada por STONER (1994, p. 389) como "o processo complexo através do qual as pessoas tentam compartilhar significados através de mensagens simbólicas".
Os relacionamentos entre as empresas no âmbito empresarial está cada vez mais complexo, fazendo com que a comunicação adquira um papel relevante no que diz respeito à questão gerencial e gestão de imagem institucional.
LIKERT (1979, p. 63) define como "um dos mais importantes processos de administração", subjugando o papel e a função da área comunicacional.
FLEURY (1996, p. 24) diz que "a comunicação constitui um dos elementos essenciais no processo de criação, transmissão e cristalização do universo simbólico de uma organização".
A Comunicação ainda vem tentando conquistar espaço e por trabalhar com aspectos intangíveis, difíceis de serem mensurados quantitativamente, sofre discriminação, muitas críticas e um total desconhecimento por parte dos gestores de empresa.
Gerir uma empresa não caracteriza verificar, delegar e acompanhar, utilizando pressão quando o desempenho cai. Implica em facilitar a compreensão entre as pessoas com diferentes pontos de vista, através de informações claras e confiáveis.
Segundo BUENO (2003, p. 23) "as organizações modernas reduzem, gradativamente, os níveis hierárquicos; a liderança tradicional - aquela que o chefe consegue a adesão dos subordinados mais pelo exercício da autoridade do que pelo seu carisma ou virtude - tem sido colocada sob suspeita".
No entanto, pesquisas têm demonstrado a importância da Comunicação no mundo empresarial, embora muitas organizações, na prática, a ignorem completamente. O alto índice de empresas que não conseguem resistir à competitividade está relacionado com problemas comunicacionais.
Problemas como boicotar informações aos funcionários, simulando cenário difícil e tentar manter uma imagem positiva junto ao mercado para não ter as ações em queda é inadmissível nos dias atuais.
NASSAR (2004; p. 31) afirma que "aos gestores cabe prestar atenção às mudanças na sociedade e antecipar-se a um modelo diferente de relacionamento. A auto-estima dos trabalhadores, o sentimento de identidade com a organização, a responsabilidade com o trabalho, a produtividade e a competitividade, entre outros indicadores, com certeza, não são estimulados por uma comunicação interna que os despreza ou subestima".
Infelizmente, as dificuldades são relacionadas exclusivamente à área financeira, esquecendo dos aspectos comunicacionais. Contudo, ninguém pode negar que a comunicação existe, mesma sem uma definição de política nesta área, possui um vínculo fortíssimo com as tomadas de decisão e é responsável pela sobrevivência das empresas no mercado.
Para esclarecer a interferência da comunicação nas organizações, faz-se necessário considerar que este processo envolve pessoas que mantêm contato diariamente, compartilham idéias e exercem atividades para o bom desempenho da empresa.
Os tempos mudaram. As empresas passam por fusões, aquisições, reengenharia, fechamento, demissões, greves, etc. As crises são constantes e as organizações não possuem um planejamento de como evitá-las.
Refletir sobre organizações e processos comunicacionais envolve algumas dimensões tais como entender seu processo de contínua mutação em contato com o ambiente externo também em constante mudança e visualizar a organização como um conjunto orgânico, ou seja, a mudança em uma das variáveis causa efeito nas outras e vice-versa.
Faz-se necessário desenvolver um senso de percepção e tentar conhecer e compreender os mecanismos de mudança para assumir uma atitude pró-ativa ao invés de deixar os problemas organizacionais acontecerem para buscar a solução.
Para NASSAR (2004; p. 49) "as empresas, os empresários, os produtos e os serviços são diariamente avaliados por sua interatividade com quem, de alguma forma, esbarra neles. Os públicos querem dialogar com as organizações".
A comunicação pode e deve ser utilizada para estimular as vendas, motivar os consumidores, melhorar a imagem da marca junto ao público em geral, envolver os distribuidores e prestar contas à sociedade sobre os investimentos dos recursos recebidos pela organização. Mas a sua função é mais abrangente.
A comunicação, planejada, vislumbra os possíveis entraves e relaciona algumas alternativas de solução de problemas, estabelecendo prioridades para que a organização tenha a capacidade de gerar novos negócios, através da condução de mecanismos e processos, projetos, considerando, dentre outros aspectos, o estágio atual de maturidade do mercado.
A dificuldade é caracterizada por BUENO (2003, p. 13) como "apesar de crescente profissionalização da área, o empirismo ainda governa a maioria das ações e estratégias de comunicação postas em prática pelas empresas ou entidades. Evidentemente, a intuição e a experiência são relevantes, mas é preciso incorporar a prática de pesquisa, de desenvolvimento de metodologias para mensurar resultados, o que permitirá que se atinja um novo patamar".
Outra observação importante diz respeito à necessidade de elaboração de um orçamento para as ações comunicacionais. Afinal, as atividades de comunicação geram despesas e é importante que a organização avalie os recursos disponíveis para colocar um plano de comunicação em prática.
A execução de um plano de comunicação exige profissionais competentes, comprometidos com os objetivos propostos, sensíveis às mudanças, com formação multidisciplinar, capaz de enfrentar os imprevistos com cautela e de forma inteligente.
O objetivo de um plano de comunicação é rever e, quando necessário, redimensionar ações, políticas e estratégias com a visão e missão da empresa, visando o posicionamento da imagem perante os públicos interno e externo.
O plano de comunicação ajuda no processo de avaliação de resultados, tornando possível analisar o que foi gasto e que resultados foram alcançados, orientando decisões futuras sobre a comunicação da organização.
É preciso conhecer a organização em seus aspectos e considerar as particularidades que ela apresenta para a elaboração do Plano de Comunicação com objetivo de conciliar as percepções e opiniões dos dirigentes sobre o negócio e os objetivos da organização.
Para BUENO (2003; p. 46) "os desafios que a 'nova economia' impõe às organizações - entidades, associações, etc. - resvalam, sempre em questões afetas ao bom desempenho da comunicação".
Investir em comunicação pode não parecer viável porque, não há como garantir que o resultado das ações corresponda ao esperado. No plano de comunicação ocorre a tentativa de evitar problemas, entender o que não está funcionando a contento, melhorar o que já está sendo feito, testar novas possibilidades e, principalmente, planejar ações comunicacionais.
No entanto, por tratar de aspectos intangíveis, é difícil mensurar os resultados e ter a certeza de que os objetivos vão ser cumpridos. O resultado é de longo prazo, contrariando as expectativas imediatas do mercado e os esforços concentram-se em assegurar a permanência de atitudes e comportamentos recentemente adotados.
Sendo assim, uma política de comunicação deve levar em consideração a transparência, a simplicidade e a realidade da empresa. Afinal, para ter sucesso, tal como o Desenvolvimento Organizacional, o Plano de Comunicação necessita do compromisso real por parte da direção e da adequação dos meios escolhidos com os objetivos.
BUENO (2003, p. 240) assegura que "os executivos, baseados na experiência de sua própria empresa, admitem que a Comunicação, nos dias de hoje, já é vista como estratégica pelos empresários e que ela se reveste de fundamental importância para o desenvolvimento dos negócios".
Outro aspecto importante a ser relembrado é que a empresas não se limitam apenas aos dados financeiros, embora eles ainda são os mais importantes. É preciso dar atenção à qualidade, satisfação dos clientes, inovação e participação de mercado. Tudo isso reflete a situação econômica e as perspectivas de crescimento da empresa e são dados que a comunicação consegue revelar e determinar estratégias para o futuro.
Segundo NASSAR (2004; p. 79) "as empresas devem procurar equilibrar suas inúmeras formas de comunicação, em que falar com os funcionários é tão importante quanto com os consumidores. A comunicação para dentro e para fora da empresa é um sistema único, do mesmo corpo, que gera percepções (boas ou ruins) para os diferentes públicos estratégicos da organização".

Considerações Finais
Embora ainda não haja total consciência, é imprescindível para as empresas que desejam prosperar, manter um trabalho de comunicação institucional e de marketing agressivo, respaldada numa postura pró-ativa.
O quadro atual ignora a importância da comunicação e não ajuda a organização a atingir seus objetivos. O resultado desta ação é demonstrado através dos altos índices de empresas com problemas e dificuldades em combater rumores, estimular o envolvimento dos seus empregados nos projetos e instaurar um clima de confiança.
Os programas de Desenvolvimento Organizacional devem ter como principal preocupação ao formular a mudança, o momento de transição do estado atual da organização para o outro com características mais desejáveis no qual o planejamento seja antecipado, o processo decisório rápido e preciso e, sobretudo, as comunicações claras e transparentes.
Adicionalmente, salienta-se a necessidade de não criar alto grau de expectativas quanto à mudança, afinal uma organização não muda de um estágio para outro sem antes atravessar por diversos estágios intermediários.
Por outro lado, é inegável a importância da comunicação neste processo, embora a dimensão dada a este aspecto ainda seja muito insignificante. Não se trata, porém, de propor uma modificação radical na mentalidade dos gestores, mas fazer com que haja reconhecimento do valor da comunicação nas organizações. Ela é inerente à vida empresarial e quando planejada auxilia e promove o desenvolvimento organizacional.

Referências Bibliográficas
BUENO, Wilson. Comunicação empresarial: teoria e pesquisa. São Paulo: Manole, 2003.
BUENO, Wilson. Comunicação e interatividade: a comunicação empresarial se prepara para enfrentar os desafios do século XXI, Amparo, São Paulo: Comtexto Comunicação e Pesquisa, Unimed Amparo, 1995.
FOGUEL, Sérgio. Desenvolvimento e deterioração organizacional. São Paulo: Artegráfica, 1980.
KAPLAN, Robert S. E NORTON, David. Utilizando o Balanced scorecard como sistema gerencial estratégico. In : Medindo o desempenho empresarial. Rio de Janeiro: Campus, 2000.
NASSAR, Paulo. Tudo é comunicação. São Paulo: Lazuli Editora, 2004.
WOOD JR. Thomaz. Mudança organizacional: introdução ao tema. In.: WOOD JR. Thomaz (coord.). Mudança organizacional: aprofundando temas atuais em administração. São Paulo: Atlas, 1995

http://www.comtexto.com.br/convicomartigoandreaclara.htm


ESTUDO DE CASO SALA 16


A importância de um bom relacionamento com clientes

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Muito se fala sobre a importância da qualidade do produto que se entrega ao cliente do marketing de conteúdo. Sim, esse é um fator decisivo para a manutenção do cliente na base, assim como as estratégias para otimizar os resultados dele. Porém, você já parou pra pensar que, sem relacionamento com o cliente é impossível alcançar resultados efetivos?
Estabelecer uma proximidade saudável com o seu cliente é a melhor forma de garantir que tudo correrá bem ao longo do ciclo dele em sua empresa. Ainda não está convencido? Entenda a importância do relacionamento com o cliente conferindo os pontos que separamos para você:

Confiança: a base de qualquer relacionamento saudável

Falar sobre a importância da confiança nos relacionamentos pode até parecer papo de guru amoroso mas, acredite, isso também é muito importante no âmbito do relacionamento com clientes. E você não pode esquecer disso na hora de atender os seus!
Quando você demonstra para o seu cliente que ele é importante, que está acompanhando de perto tudo que diz respeito ao negócio dele, você o conquista! Porém, assim como em qualquer relacionamento, é preciso “reacender a chama da paixão” todos os dias para que a relação não esfrie. E isso, novamente, se aplica a forma de se relacionar com os seus clientes.
É preciso trabalhar duro para que o seu cliente se apaixone por você todos os dias – como se fosse a primeira vez! Essa conquista diária, através de um relacionamento próximo, vai trazer a confiança dele a seu favor e isso é meio caminho andado para que a parceria de vocês seja um sucesso – para ambos.
Lembre-se também que você é, nesse caso, a referência que ele tem sobre a empresa que contratou para cuidar da estratégia de conteúdo dele, portanto, seja cuidadoso!

Identificar problemas e resolvê-los em tempo hábil demonstra competência!

Timing é tudo! Se o seu cliente tem um problema e você conseguir identificar a raiz dele, conseguirá propor soluções que realmente o ajudarão. A consequência disso é, obviamente, a experiência de um bom atendimento e, por tabela, a satisfação garantida.
Vale lembrar que, para que você consiga identificar os problemas quando eles estão acontecendo é preciso manter um relacionamento bem próximo com o seu cliente. Por isso, trocar alguns e-mails de vez em quando não é suficiente para isso. É preciso ter um relacionamento constante e bater papo frequentemente com ele.
Se você está sentindo que ele está distante, vale a pena fazer uma breve ligação, por exemplo. Nem que seja para perguntar o que ele está achando do que você está entregando para ele. Além de demonstrar interesse, esse pode ser o gancho perfeito para que ele se abra com você, exponha eventuais problemas e te dê liberdade para intervir. E essa será a sua deixa para oferecer ajuda e reais soluções!

O feedback do cliente é o seu melhor indicador de qualidade

Esta questão entra na identificação de problemas que falamos acima, mas merece um destaque, pois é fundamental para o crescimento da qualidade do seu trabalho.
Manter um relacionamento próximo do seu cliente é fundamental, também, para identificar o que ele tem a dizer sobre você de forma transparente. Por isso, mesmo que o seu cliente tenha um perfil “difícil de lidar” é fundamental dar uma atenção especial para ele – lembre-se que o seu atendimento pode torná-lo um case de situação que foi revertida se você trabalhar bem o relacionamento de vocês.
Não basta, contudo, ouvir o que ele tem a dizer, seus elogios, críticas e sugestões. É preciso avaliar cada feedback recebido e utilizá-lo para melhorar os pontos abordados como falhos e manter o que tem feito brilhar os olhos dos seus clientes.

Oportunidade de upsell

Se você identificar uma necessidade do cliente que não está sendo suprida e tiver uma carta na manga para ajudá-lo a melhorar, um relacionamento saudável será a melhor forma de fazê-lo.
Por exemplo, se você trabalha com atendimentos e produtos diferenciados e o seu cliente está em um modelo mais simples, ao acompanhar de perto o seu crescimento você saberá exatamente quando chegou a hora de oferecer mais serviços ou produtos para ele. Ou seja, essa é uma excelente oportunidade para aumentar a receita daquele cliente dentro do seu negócio – lembre-se que manter é mais barato e mais fácil do que conquistar.
Mas é preciso ter muito cuidado nessa hora, pois você só deve fazê-lo se realmente tiver dentro do que o cliente precisa. Tenha em mente que se você oferecer algo que realmente vai ajudá-lo, você vai aumentar a satisfação dele e, com isso, o sucesso da estratégia terá apenas o céu como limite!

Invista na sua reputação e conquiste o mercado

Quem trabalha com marketing de conteúdo sabe que, neste ramo o networking é fundamental! Tudo funciona na base da indicação, principalmente quando falamos de clientes que se encaixem no perfil de PME.
Tenha em mente que, se você atender o seu cliente de forma que ele se sinta bem suportado, ele vai indicar os seus serviços para colegas, profissionais que conheça ou que citarem a necessidade de algo similar.
Garanta-se! Você pode aproveitar para bonificá-lo com alguma coisa que agregue valor para ele pela indicação também – pode ser um desconto no mês seguinte, um produto bônus, etc. Isso será um incentivo em forma de mimo… e, convenhamos, clientes adoram ser mimados!
Lembre-se que o cliente problemático de hoje pode se tornar o case de sucesso de amanhã. Tudo depende da atenção que você dará a ele. Por isso, se você está apenas entregando material para o seu cliente, está na hora de refletir sobre o tipo de relacionamento você está estabelecendo com ele. É preciso se dedicar, pois cuidar do relacionamento dá trabalho, mas não se preocupe, os resultados valerão a pena!
http://marketingdeconteudo.com/relacionamento-com-clientes/

ESTUDO DE CASO SALA 18

TERÇA-FEIRA, 28 DE AGOSTO DE 2012

Logística Empresarial NAcional e Internacional


As empresas necessitam criar estratégias empresariais além das fronteiras. A empresa globalizada não se distingue só pela sua busca por maiores mercados, mas também pela tendência a fornecer materiais e componentes em uma base mundial. Consequentemente o desafio para a empresa global será integrar e administrar as interligações entre fornecedores, fábricas, centros de distribuição e clientes, ou seja, uma perspectiva cada vez mais logística.
Das muitas mudanças ocorridas no ambiente empresarial, talvez a maior seja o enfoque na “velocidade”, alavancada pelo boom dos computadores e das telecomunicações. Tudo isso traz consequências nas práticas de trabalho das empresas, que devem desenvolver estruturas organizacionais capazes de responder com rapidez e flexibilidade às exigências do mercado.

As empresas passam então a enxergar a logística como uma fonte de vantagem competitiva, isto porque na sua nova configuração estratégica, a logística está se tornando um facilitador crítico para integrar uma visão sistêmica de gerenciamento da empresa global. Isso faz com que a empresa possa responder as mudanças do mercado com produtos e serviços que forneçam soluções inovadoras para os problemas dos clientes (CHISTOPHER, 1999, p. 30-192).
A logística de alguns anos atrás era feita majoritariamente por administradores e engenheiros. Hoje, o mercado ainda tem a disposição estes profissionais, mas as carreiras, deveres e atribuições aumentaram, assim como aumentou a oferta de mão-de-obra com os cursos técnicos, tecnólogos e bacharelados específicos em logística. Isso indica que qualificação é a palavra de ordem. Tenha consciência do que você quer (e pode) alcançar, faça cursos extras, especialize-se. As vagas existem, mas você precisa oferecer um currículo adequado, compatível e bem qualificado. Empresas focadas e profissionais qualificados conseguem fazer a diferença. Mas para deslanchar é preciso que o terceiro elo esteja na mesma corrente rumo ao desenvolvimento: o governo.O governo é a locomotiva da qualidade infraestrutural de um país. No Brasil, esta frase tem peso duplo. Primeiro, porque o governo não tem agido no sentido de destravar os nós que atrasam nossa logística. Segundo, porque essa locomotiva não tem trilhos disponíveis, visto que nossa malha ferroviária é vergonhosamente pequena.
A competitividade de uma economia globalizada não permite mais empresas “amadoras” no mercado. O profissionalismo e a melhor alocação dos recursos organizacionais (produção, informação e logística) que estas empresas utilizam, irão definir não somente a sua sobrevivência, como o seu sucesso no mercado. Os processos da logística interna são os responsáveis pela movimentação e armazenagem dos materiais dentro da empresa. Sem essas atividades, não haveria o fluxo e, portanto, as transformações que agregam valor aos produtos. O desenvolvimento eficiente da logística, na economia mundial, forma base para o desenvolvimento do comércio permitindo que cada região potencialize a exploração das suas vantagens inerentes pela especialização dos seus esforços produtivos. Ter um eficiente sistema logístico permite a competitividade dos produtos no âmbito internacional.
Sistemas de transporte e armazenagem adequados apoiam um comércio extensivo, quanto maior e mais sofisticado for o seu desenvolvimento, e quanto mais baratas forem as suas movimentações e armazenagens, resguardando-se a qualidade de ambos, mais livre e intensa será a troca de mercadorias e maior a especialização logística. Sem tal condição, a inserção em um novo mercado torna-se limitada.
Ter infraestrutura logística de qualidade resulta no incremento da eficiência logística. Países desenvolvidos investiram e investem no desenvolvimento de infraestrutura a fim de que essas se tornem capazes de sustentar o seu crescimento econômico. A infraestrutura logística brasileira é de baixa qualidade, e, portanto está aquém da necessária para que o segmento de exportação possa fluir normalmente. Para colocar o Brasil no mesmo patamar dos outros países exportadores é premente oferecer infraestrutura à altura. O investimento em infraestrutura é essencial para o crescimento da economia, isto porque ele viabiliza o crescimento das exportações que impacta diretamente no crescimento econômico do país (LOG & MAN, 2003, p. 14-15).
Ter eficiência logística é dispor de estoque, armazenagem e transporte dispostos de forma eficiente e eficaz, sendo a empresa capaz de atender e satisfazer o cliente. A competência da empresa brasileira que atua no mercado internacional está em desenvolver alternativas criativas para lidar com as limitações de infraestrutura logística brasileira. Quanto maior for o seu empenho na obtenção de melhores condições para aumento da eficiência logística, maior será a sua capacidade de competir no panorama internacional. 
Na logística os suprimentos são os atores principais de toda a cadeia, é com base nas características dos suprimentos, que a logística define seus parâmetros de lead time, tipos de embalagem, as características dos equipamentos de movimentação, modais de transporte, áreas de armazenamento e os recursos humanos e financeiros necessários. A logística de produção trata da movimentação dos fluxos dentro da empresa, ou seja, da movimentação que acontece entre as diversas áreas da empresa para que aconteça o processo. Um dos grandes benefícios que a logística de produção traz é a redução de estoques, em consequência de várias ações tomadas como: redução do tempo de produção; melhor rotatividade de estoques; redução de paradas e de retrabalho; redução do tamanho de lotes; e redução do estoque de segurança.
A logística de distribuição é uma das ferramentas que provêm à disponibilidade de produtos onde e quando são necessários, coordenando fluxos de mercadorias e de informações de milhares de pontos de vendas dos mais variados bens e serviços. É importante ressaltar que a logística de distribuição tem que encontrar o equilíbrio entre a qualidade de serviço, o custo e o capital investido. A logística tem sido vital nas estratégias do canal de distribuição, agregando valor na relação entre compradores e vendedores, providenciando meios eficientes de vender e entregar produtos aos clientes.
Cabe à logística integrada aperfeiçoar a movimentação do produto na cadeia, minimizando custos e gerando valor para o cliente. O sucesso de uma organização depende fortemente da logística adotada pela mesma, já que esse processo é imprescindível para que as atividades da organização estejam integradas. Boa informação é um ingrediente vital no planejamento, operação e controle de sistemas logísticos.
Os processos logísticos são de grande importância para o bom desempenho do Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos. As principais atividades da logística são: embalagens, manuseio, movimentações, armazenamento, estocagem e transportes dos materiais ou produtos ao longo da cadeia de suprimentos. O transporte é uma das principais funções logísticas. Além de representar a maior parcela dos custos logísticos na maioria das organizações, tem papel fundamental no desempenho de diversas dimensões do Serviço ao Cliente. As principais funções do transporte na Logística estão ligadas basicamente às dimensões de tempo e utilidade de lugar. A busca de otimização no transporte visa, principalmente, à satisfação do cliente, peça fundamental do processo, sendo o objetivo de toda e qualquer empresa satisfazer as necessidades do cliente, onde ele esteja no mais curto prazo, da melhor maneira e ao menor custo possível.
A gestão do processo logístico torna-se um diferencial competitivo, pois com o passar dos tempos os consumidores passam a ser mais exigentes com relação à qualidade dos produtos, tempo de produção e ciclo de vida dos produtos, prazo de entrega e mais recentemente, com o índice de inovações tecnológicas incorporados aos produtos. O sistema de medição e avaliação de desempenho possui três objetivos fundamentais: monitorar, controlar e direcionar as operações logísticas. As medidas de monitoramento atuam no sentido de acompanhar o desempenho dos sistemas logísticos, identificando oportunidades de melhoria quanto aos aspectos de eficácia e eficiência.
A Internet bem como outras tecnologias de informação tem não apenas gerado necessidades específicas, mas também criado novas oportunidades para o planejamento, o controle e a operação das atividades de transporte. Dentre estas necessidades e oportunidades, poderíamos citar a crescente demanda por entregas mais pulverizadas, o surgimento de portais de transporte e o potencial para rastreamento de veículos em tempo real.
Existem diferenças fundamentais entre a Logística convencional e seu sistema reverso, dentre as quais estão: na Cadeia Logística convencional os produtos são puxados pelo sistema, enquanto que na Logística Reversa existe uma combinação entre puxar e empurrar os produtos pela cadeia de suprimentos. Isto acontece, pois há, em muitos casos, uma legislação que aumenta a responsabilidade do produtor. Quantidades de descarte já são limitadas em muitos países.
Os Fluxos Logísticos Reversos não se dispõem de forma divergente, como os fluxos convencionais, mas sim podendo ser divergentes e convergentes ao mesmo tempo. O processo produtivo ultrapassa os limites das unidades de produção no sistema de Logística Reversa. A Logística Reversa pode ser classificada como sendo apenas uma versão contrária da Logística como a conhecemos. O fato é que um planejamento reverso utiliza os mesmos processos que um planejamento convencional. Ambos tratam de nível de serviço, armazenagem, transporte, nível de estoque, fluxo de materiais e sistema de informação. No entanto a Logística Reversa deve ser vista como um novo recurso para a lucratividade.

A atuação das empresas no mercado internacional tornou-se um imperativo, e visando a ampliar e/ou sustentar essa participação, surgiu à necessidade de desenvolver: transporte internacional, capacidade para lidar com a diversidade cultural, habilidade multilinguística e ampliação das cadeias de suprimento. Em função da grande competitividade, a logística tornou-se uma importante ferramenta para incrementar a participação das empresas no mercado global.

Boleros (2001) diz que um eficiente sistema logístico, tão importante para as operações dentro de um país, é absolutamente crítico nas atividades de produção e marketing em nível global. Para ele A logística dentro do país concentra-se em serviço de valor agregado num ambiente relativamente controlado. A logística globalizada deve atender a todos os requisitos do país, e ainda fazer em face de crescentes incertezas ligadas à distância, à demanda, à diversidade e à documentação das operações. Os desafios enfrentados pelos sistemas logísticos globalizados variam muito de região para região (BOWERSOX, 2001, p. 121).

As barreiras impostas ao posicionamento comercial dos países afetam o desempenho da logística global; cada país desenvolve o seu modelo de proteção de mercados. Visando a se proteger da concorrência, algumas barreiras tarifárias ou não tarifárias são estabelecidas. As tarifas afetam a logística, isso porque o fluxo de comércio é vulnerável a modificação dos percentuais anteriormente estabelecidos.

Barreiras não tarifárias também variam no ambiente globalizado. Elas são susceptíveis às políticas governamentais, atividades alfandegárias e complexidade das taxas de câmbio. As barreiras devem ser consideradas para que a logística possa desenvolver soluções alternativas em ambientes não tradicionais. Embora os princípios logísticos sejam os mesmos dentro do país e internacionalmente, os ambientes operacionais são mais complexos e caros no âmbito internacional. As empresas modificam sua organização logística e inventam novas soluções, meios alternativos de transporte, novos locais de armazenagem e novas realocações de estoque, a fim de responder rapidamente aos problemas originados, forçando uma adaptação ao ambiente competitivo e estratégico.

No ambiente global as empresas buscam desenvolver suas competências logísticas e usar essa superioridade para obter e manter a lealdade do cliente. A mudança no comportamento do consumidor tem consequências importantes para a gestão logística e de operações: renovação mais rápida do produto, aumento na disponibilidade, tempos de entrega menores, maiores níveis de customização e níveis extremos de funcionalidade.

A logística é, portanto, uma importante atividade para a sustentação do desempenho de uma organização em um ambiente global. A logística verde é responsável por tornar possível o retorno de materiais e produtos, após sua venda e consumo, aos centros produtivos e de negócios, por meio dos canais reversos de distribuição agregando valor aos mesmos. Pode ser usada estrategicamente para manter os compradores fiéis aos seus respectivos fornecedores. A habilidade do fornecedor em providenciar o rápido retorno de produtos defeituosos, creditando o usuário o mais rápido possível, é uma dentre as diversas formas de cativá-lo e dificultar seu afastamento.

Um dos desafios dos empresários que atuam na logística verde é construir um modelo de distribuição reversa com parte da cadeia de distribuição direta, pois com a rapidez que um produto é lançado no mercado, o rápido avanço da tecnologia, juntamente com um grande fluxo de informações; a alta competitividade das empresas e o crescimento da consciência ecológica quanto às consequências provocadas pelos produtos e seus descartes no meio ambiente, estão contribuindo para a adoção de novos comportamentos por parte das organizações e da sociedade de um modo geral, sinalizando assim para uma valorização maior dos processos de retorno de produtos e materiais descartados no meio ambiente.

As empresas devem buscar um desempenho razoável em todas as suas competências logísticas: posicionamento, integração, agilidade e mensuração. Para o sucesso na implementação de estratégias de operação de logística deve-se sempre adotar a administração de um sistema de medida e avaliação de desempenho, além do desenvolvimento de uma estrutura organizacional apropriada para se atingir a excelência nas operações.

A valorização da atividade logística no planejamento estratégico das empresas é um indicador de sua importância na obtenção de constante melhoria de competitividade das organizações. Para isso, a empresa utiliza novas técnicas e procedimentos, como parcerias e alianças estratégicas, voltadas para obtenção de vantagem competitiva frente à concorrência.

Embora o Brasil já tenha aumentado à competitividade das suas unidades produtivas, seu posicionamento no mercado internacional ficou comprometido em função dos elevados custos. Em suma, há um impacto negativo provocado pelo baixo desempenho da logística nacional. Fleury (2000) esclarece que os custos logísticos representam cerca de 20% da receita total, e o que é mais importante, mais do que o dobro da margem liquida de cerca de 8%. Ainda em Fleury (2000), aproximadamente 10% do PIB brasileiro está aplicado em transportes, mas ainda assim encontra-se grande(s) deficiência(s) na infraestrutura de transporte e comunicação, o que acaba por influenciar o incremento dos custos logísticos.

A expectativa de melhoria da logística no Brasil é grande, porque há uma demanda por melhorias fomentada pela perspectiva de expansão do setor produtivo. Um dos fatores que impactam nessa melhoria é o processo de privatização da economia brasileirão governo brasileiro precisa intervir rapidamente, acelerando a redução das carências e consequentemente das defasagens tecnológicas a fim de preparar o país para o rápido aumento do comércio internacional que vem ocorrendo.

Como administramos os relacionamentos no âmbito profissional, quais influenciam que atuam neste caso para tanto o bom desempenho, quanto para desempenho ruim, e neste contexto o fator familiar interfere neste caso com maior assiduidade, e tem-se o fator de vícios para um desempenho ruim.

Refletindo estas e mais questões que interfere nos fatores trabalho-família família-trabalho, observando o comportamento como conversas entre quem trabalha na mesma empresa, ou quando não trabalha, mas conhece pessoas que tem esta situação de risco até mesmo em conversas que começam na rua por acaso tem pontos em comum o lado emocional de cada pessoa, que muda de família, mas geralmente tem um mesmo preceito na causa e que mantem uma flexibilidade no controle, mas que por falta de condições, financeira, estrutura na própria família, ou cultural pode ter um controle no equilíbrio, mas face sempre a uma nova situação que muitas vezes se vê como adversa tendo sempre como base a relação humana e os princípios de reciprocidade.

A uma logística refletida nas ações mesmo quando não há um clima de harmonia entre ambas a parte pode chamar de logística obrigatória, pois mesmo que não tenha querer entre partes tem que ser feito às vamos chamar de tarefas ou no âmbito profissional, ou familiar. Mesmo assim podemos nos sentir sozinhos não compreendidos onde vivemos, ou trabalhamos, e nos sentir oprimidos, e muitas empresas chegam ao ponto de cometer opressão contra os funcionários, mas na exigência da sobrevivência onde devemos querendo ou não, demonstrar nossas aptidões (conhecimentos) profissional, e emocional, satisfatoriamente em amplos sentidos e variadas situações requer sempre a busca do aprimoramento pessoal e profissional.
Referências Bibliográficas

 

A ÉTICA DA INTELIGÊNCIA NA COMUNICAÇÃO




Alguns autores mencionam que a LITERATURA SOBRE A INTELIGÊNCIA  COMPETITIVA , acaba por privilegiar a perspectiva ECONÔMICA ou até mesmo a MERCADOLÓGICA , ampliando por parte da ORGANIZAÇÃO um maior espaço no MERCADO , superando os CONCORRENTES diretos , AUMENTANDO A PRODUTIVIDADE , e assim surgindo a LUCRATIVIDADE da ORGANIZAÇÃO .

A INTELIGÊNCIA DA COMUNICAÇÃO , estará intimamente interligada com o MANAGEMENT  desenvolvido e suas funções que por ventura venha extrapolar .

Outro fato positivo nesta INTELIGÊNCIA DA COMUNICAÇÃO , estará também relacionado com o exercício da cidadania , na gestão da RESPONSABILIDADE    SOCIAL  , ao respeito  á DIVERSIDADE , e a VALORIZAÇÃO PROFISSIONAL E PESSOAL .

AFIRMAMOS QUE algumas ORGANIZAÇÕES , tem uma tendência , a da prática  de UMA GESTÃO NÃO DEMOCRÁTICA , de sobrepor alguns RESULTADOS voltados a própria QUALIDADE da ORGANIZAÇÃO dos seus processos realizados .

Ainda percebemos que existam ORGANIZAÇÕES , que acabam invadindo exageradamente a posição de COLABORADORES , no FATO de praticarem algumas AÇÕES , CHANTAGENS e outros aborrecimentos , que venham estressar o CLIENTE INTERNO . 

UM FORTE ABRAÇO , FIQUEM  COM DEUS ,



Um bom chefe faz com que homens comuns façam coisas incomuns. Peter Drucker
CRA-RN  N. 4136
CELIO GUEDES DA SILVA  
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CONTATO:(84)99983-1934